Twitter

Google +

domingo, 25 de setembro de 2011

Nós não vivemos, nós amamos!





Enquanto eu dava voltas e mais voltas dentro de mim, não encontrara nada. Porque temer pelo desconhecido? Porque não dar uma chance ao mistério? Porque não me entregar ao que tanto atenta? Parece tarefa fácil ter que voltar ao começo outra vez, mas o que faz de mim ser amada é o prazer de saber que o tenho ainda. Perder ou ganhar faz parte do que chamamos vida. Mas eu prefiro consagrar o mais sublime fato viver, em amar. Nós não vivemos, nós amamos! Pergunte alguém que não ama se ele vive? Pergunte aos que amam se conseguem viver sem amor? Eu já tenho a resposta e você também. Claro que existem os amores não correspondidos, os amores platônicos, os amores perdidos, os amores esquecidos, mas amores são sempre amores, independente da estação. Posso dizer que ele pertence a mim no doce outono, no calor verão, no frio inverno e na bela primavera. Eu estou sempre amando e isso me faz ser feliz. Isso faz com que o amor do outro chegue até mim. É único e intenso. Esse é meu modo de viver. É como dar boas vindas ao sol quando amanhece e ter que despedir-me quando ele se põe. É a ansiosa espera de vê-lo novamente, sabendo que não demorará muito. Basta fechar os olhos e quando abrir: “Ali está ele, pronto para me fazer feliz mais um dia.” Minha tarefa é somente fazer o que manda meu coração. Se vou ganhar ou perder... sinceramente? Não é minha prioridade...

Nenhum comentário:

Postar um comentário