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domingo, 25 de dezembro de 2011

Amar parece que virou uma vontade e não um querer!


O que vivo é tão diferente. Diferente porque é alguém ainda novo. Descobrimos coisas aos poucos. Apesar de já tê-lo comigo há algum tempo, a situação hoje não é a mesma. O lado não é mais o de amizade. Agora eu o tenho como um possível dono do meu coração. Tudo que começa, começa devagar, sem arriscar demais, com cautela, mas um medo assustador. Medo de não dar certo mais uma vez, medo de não ser ele a pessoa certa, medo de estar enganando meus próprios sentimentos, por tentar cobrir uma pessoa com outra. Conversas e risadas. Risadas e confusões. Eu o quero sempre por perto, pois ele me faz não lembrar do que ainda me machuca. Quero tê-lo agora. Ele me faz tão bem! Não sei se vou amá-lo, porque amar parece que virou uma vontade e não um querer! Prefiro que aconteça naturalmente. Tão natural quando encosto-me ao seu peito. Quando sinto seu cheiro. Quando me abraça forte ou quando diz que as coisas vão acontecer porque devem acontecer. Ele me tranqüiliza. Faz de mim mulher única novamente, já que antes eu pensava ser só mais uma. Ele não discute sobre problemas, mas adora arranjar soluções. Ele me fala várias coisas, tão boas de se ouvir. E uma delas ficou em minha mente, enquanto olhava sua boca me dizendo: “Posso não ser o homem da sua vida, mas vou fazer com que só eu exista enquanto estiver comigo...”

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